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VONTADE DE MAMAR UM travesti

  • Foto do escritor: admin
    admin
  • 5 de ago. de 2019
  • 4 min de leitura

Tenho 30 anos, branco e meio magrinho. Gosto de bucetas, principalmente de chupar. Minha pica é a clássica 17,5 x 4 cm e com a cabeça bem saliente.

Semana passada comecei a ler contos eróticos neste site e apaixonei. Estou batendo em média 3 punhetas todos os dias lendo essas histórias , que acredito serem mais fantasias de quem escreve do que fatos reais.



Mas esta que vou contar aconteceu hoje de manhã.

Antes, sábado a noite fui a um puteiro comer uma buceta, e estava sentado com uma menina muito gata, mas de repente foi um travesti onde a gente estava pedir uma cerveja.

Fiquei doido para comer o cu desse travesti, mas não podia deixar a menina sozinha pra comer cu de viado.

Fiquei com a menina, levei um gostoso chá de buceta, mas voltei pra casa pensando no travesti.. Talvez, se ele quisesse, até deixaria ele me comer.

Passou ontem, domingo e eu pensando nisso, lendo os contos eróticos e batendo punheta. Fiquei o tempo todo pensando em fazer loucura, sei lá, alguma coisa que nunca fiz antes.

Hoje às 11 e pouco da manhã eu ia almoçar, e passando de bicicleta em frente um kitnet que fica perto de casa, de longe avistei um cara sentado na calçada, me lembrei dos contos daqui e me deu vontade de chupar a piroca dele.

Mas, o que eu vou dizer? Não sei como chegar na pessoa, muito menos para isso. E se ele se ofendesse e quisesse me bater? E se ele contar para os outros e eu ficar com fama de viado? Meus parentes nunca mais falam comigo.

Eu fui chegando perto, sem saber o que fazer, o que dizer. So sabia que tava com vontade de saber que gosto rem uma rola.

Quando fui passando ele me chamou, eu encostei e ele me perguntou se eu não tinha uma roda de bicicleta para vender a ele. Eu disse que não, mas se se soubesse de alguma eu informaria. Continuou falar sobre a bicicleta, e eu procurando coragem, uma oportunidade de dizer o que queria, mas não encontrava.

Ele me chamou no quintal para mostrar a bicicleta, se eu sabia como arrumar. Entrei, pensando que em algum momento ia encontrar uma oportunidade. Aí saímos para a rua novamente, e eu sem coragem de falar o que queria, mas tinha que me arriscar. A conversa foi acabando e o jeito era ir embora ssem chupar a rola do cara, até que o capeta resolveu dar uma mãozinha.

Ia passando uma moça gostosa, e o cara ficou doidinho da silva, e mexeu com ela, dizendo: Ah, se eu tivesse chance de pegar um trem desse! To na seca, muitos dias sem trepar.

Aí resolvi arriscar tudo e falei:

Eu to doido de vontade é de chupar uma rola bem gostosa. Ele perguntou: mesmo? Você gosta de pica? Eu não gostava, mas disse: Adoro uma rola na minha boca.

Ele falou: Então vamos ali para eu ver se você gosta mesmo!

Fiquei com vergonha, sem jeito. Pensei em desistir, mas aí resolvi não perder a oportunidade; talvez não tivesse outra chance tão fácil. Entrei no quarto, atrás dele, curioso para ver o tamanho da sua pica.



Era um moreno claro, cabelos pintados de loiro, estilo forrozeiro, cantor de arrocha. To nem aí para o tipo... não gosto de homem. Odeio homem... só queria a pica dele.

Ele abaixou a bermuda e eu tirei a pica dele para fora e massageei um pouco. Confesso que fiquei meio frustrado, porque é uma rola de uns 15 cm, mais grossa no pé e vai afinando até a ponta, cabeça meia pequena.

Tava mole, mas pensei: ah! Ja to aqui mesmo, então aproveitar.

Coloquei ela na boca e fui chupando, fazendo movimento de vai e vem, da metade da rola até a cabeça, fazendo movimentos com a língua e ela foi endurecendo e crescendo dentro de minha boca.

Nunca tinha chupado rola, mas me lembrava como as meninas faziam no meu pau.

Não demorou mais que 5 minutos e ele começou a se mexer, suspirar fundo. Pensei: vai gozar!

Queria que ele gozasse em minha boca pra descobrir que gosto tem leite de pica. Acelerei o vai e vem, fazendo mais pressão e movimentos na cabeça da pica com a língua, e logo senti um gosto meio salgadinho na boca. Vi que ele tava gozando e caprichei mais com a língua para ele gozar mais. Fiquei batendo punheta na rola dele com a língua até ele ejacular a última gota de leite em minha boca e ficar quieto.

Não deixei cair um pingo fora de minha boca. Queria engolir tudinho, mas tava muito salgado, e não tive coragem.

Fui ao banheiro com a boca cheia de esperma e cuspi na pia. Lavei, lavei a boca muito tempo, mas aquele gosto salgado não saía de jeito nenhum.

Fui saindo e ele disse: você tem uma boca muito gostosa.

Fui para casa almoçar, e na volta ele estava no mesmo lugar, na calçada. Olhei com uma cara safada e dei um tchauzinho, esperando que amanhã vou passar lá e ele vai comer o meu rabinho.

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